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'Pro Evolution Soccer 2013' terá os 20 times da série A do Brasil

Capa brasileira de 'Pro Evolution Soccer 2013' com Neymar e Cristiano Ronaldo (Foto: Divulgação)


A Konami anunciou que o jogo de futebol "Pro Evolution Soccer 2013" terá todos os 20 times da série A do campeonato brasileiro de 2012 quando for lançado no país no dia 5 de outubro. Em evento realizado em São Paulo nesta terça-feira (21), a companhia japonesa anunciou também que, ao lado da Vila Belmiro, o estádio do Morumbi estará no game final.
A empresa também garantiu os direitos da música "Ai, Se Eu Te Pego", de Michel Teló e, ao fazer gols, Neymar, atacante do Santos, e outros atletas farão os passos de dança da canção.
Neymar ainda estará na capa brasileira do game ao lado de Cristiano Ronaldo, do Real Madrid. O jogo chega em versões para PC, PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo 3DS, PSP, PS2 e Wii. Em toda a América Latina, a versão anterior do jogo vendeu mais de 1,4 milhão de cópias, segundo dados da Konami.
"Sabemos que o Brasil é um mercado importante e vimos que é isso [os 20 times] que os jogadores querem. Então, contatamos cada uma destas 20 equipes para colocá-las dentro do jogo", afirma Tim Blair, gerente da marca "PES" na Konami, ao G1. "O último time a fechar conosco assinou o contrato horas antes do evento".
Desse modo, o game terá um campeonato nacional em forma de liga, chamado de "Brazilian League", mas os times poderão ser usados em amistosos contra equipes da Europa.
Além do campeonato brasileiro, o game tem as licenças oficiais da Copa Libertadores e da Champions League, a liga dos campeões da Europa. O título chega em português com narração de Silvio Luiz e comentários de Mauro Beting.
Times brasileiros que estarão em 'PES 2013'
Atlético - GO
Atlético - MG
Bahia
Botafogo
Corinthians
Coritiba
Cruzeiro
Figueirense
Flamengo
Fluminense
Grêmio
Internacional
Náutico
Palmeiras
Ponte Preta
Portuguesa
Santos
São Paulo
Sport
Vasco
Para Blair, o objetivo da Konami é, a cada ano, trazer mais conteúdo para o game. "Para nós não era interessante ter dez times em um ano e outros dez na versão seguinte. Então, fizemos um grande esforço para ter os 20 times do Brasil nesta edição. Cada time tem seu processo interno para fechar contrato e estar dentro do game e isso foi trabalhoso. Contratamos algumas pessoas aqui no país para nos ajudar neste trabalho, pessoas que já tinham contatos com os times".
O executivo afirma que levar os times brasileiros para o resto do mundo será muito positivo, já que o público europeu acompanha o campeonato brasileiro. "O Brasil ganhou cinco Copas do Mundo e isso faz com que o futebol daqui seja muito conhecido. Com os times brasileiros no game, isso será mostrado em todo o mundo".
Com os 20 times da série A, jogadores poderão fazer confrontos nacionais como entre Palmeiras e Inter (Foto: Gustavo Petró/G1)

Konami mostrou os brasões dos 20 times da série A em anúncio de 'PES 2013' (Foto: Gustavo Petró/G1)



Tela de seleção de equipes mostra algumas do Brasil que estão no jogo  (Foto: Gustavo Petró/G1)




snipers do combat arms





TipoNomePatenteImagem da armaDescrição
GPDragunov SVDDragunov SVDUm rifle sniper semiautomático da antiga União Soviética. A cadência de tiro e o poder de paralisação o tornam extremamente eficaz para derrubar alvos em movimento.
GPDragunov SVDsDragunov SVDsUma versão aprimorada da Dragunov SVD modificada para aumentar o dano. 
CASHDragunov BlackDragunov BlackUma versão da Dragunov destinada a operações noturnas, que aumenta a possibilidade do atirador para usar a escuridão como esconderijo. Desempenho semelhante ao da SVD padrão.
CASHDragunov SVDs GhillieDragunov SVDs GhillieUma versão personalizada da Dragunov SVDS, que destaca todos os pontos fortes do modelo original, com o acréscimo da camuflagem Ghillie.
GPL115A2L115A2Membro da linha de armamento L96, a L115A2 foi confeccionada para aumentar a velocidade, combinando um rifle sniper, que causa grande dano, com um nível excelente de portabilidade.
CASHL115A3L115A3Com um supressor integrado para não revelar a localização do francoatirador, a L115A3 aprimora ainda mais os recursos da linha de rifles sniper poderosos.
GPL96A1L96A1Um rifle sniper com ação de ferrolho conhecido pela precisão letal e durabilidade excepcional em qualquer terreno.
GPL96A1 GhillieL96A1 GhillieUma versão camuflada da L96A1. Feito para permanecer totalmente oculto, esse modelo apresenta um silenciador integrado.
CASHL96A1 Arctic WolfL96A1 Arctic WolfUma L96A1 com camuflagem especial para missões no Ártico e com resistência aprimorada ao frio. Desempenho semelhante ao da L96A1 padrão com Supressor S1.
CASHL96A1 Super-MagnumL96A1 Super-MagnumUma versão mais pesada da temível L96A1 com câmara que comporta balas Magnum ainda mais potentes.
CASHL96A1 Black-MagnumL96A1 Black-MagnumUma versão mais pesada da temível L96A1 com câmara que comporta balas Magnum ainda mais potentes.
GPM107CQM107CQEssa versão modificada da M107 apresenta um cano reduzido, tornando-a extremamente adequada para uso em áreas urbanas populosas. As balas calibre .50 a tornam letal.
GPM107CQ Air ForceM107CQ Air ForceUm rifle sniper devastador para soldados em combate aéreo, essa versão mais portátil da M107CQ também oferece um alcance superior e muito eficiente.
CASHM107CQ SEM107CQ SEEssa arma foi confeccionada a partir da potente M107CQ, contém munição adicional e oferece alcance, dano e portabilidade aprimorados.
CASHM107CQ SE Ghillie M107CQ SE GhillieEsse modelo mantém as vantagens da M107CQ SE e combina a camuflagem com o dano aprimorado.
CASHM110 SASSM110 SASSA última versão de um Sniper Rifle semi-automático baseado no SR-25. Posui design de um sistema de trilho e tem alto nível de precisão, além de um alcance superior e eficiente.
GP1M24M24Esse rifle sniper especial, com ação de ferrolho, é relativamente leve e conhecido pela grande precisão a grandes distâncias. 
GP2M24 WoodlandM24 WoodlandUma versão da M24 camuflada para uso em regiões de floresta densa.
CASHM24A3M24A3Uma versão reprojetada da M24. Com a precisão inigualável que ela oferece, os soldados obtêm poder extra de paralisação.
CASHM24A3 WoodlandM24 Woodland,M24A3 WoodlandUm modelo leve e camuflado da M24A3 desenvolvido para Operações Especiais. Ela permite que o francoatirador seja impiedoso e rápido.
GPM39 EMRM39 EMRUm rifle sniper baseado na M14 e modificado para operações especiais. O design híbrido tem as mesmas vantagens tanto dos rifles de assalto quanto dos rifles sniper.
CASHM39 EMR DesertM39 EMR DesertUma versão camuflada da M39 EMR desenvolvida especificamente para batalhas travadas no clima árido do deserto.
GPMSG-90MSG-90Um rifle sniper modificado e leve, criado para dar um disparo preciso. Ele é usado como rifle sniper padrão por vários exércitos.
GPPSG-1PSG-1Esse rifle sharpshooter apresenta o modelo original da MSG-90 e oferece alta precisão e dano. A capacidade de fogo semiautomática compensa a estrutura pesada e o alcance mais curto.
GPPSG-1 CAMOPSG-1 CAMOUm modelo camuflado da PSG-1, modificado para recarregamento mais fácil.
CASHPSG-1 MODPSG-1 MODUm modelo aprimorado da PSG-1 com silenciador integrado.
CASHPSG-1 MOD CAMOPSG-1 MOD CAMOUm modelo camuflado da PSG-1 MOD (com silenciador integrado), modificado para recarregamento mais fácil.
GPSR25SR25Um rifle sniper semiautomático com cadência de tiro e confiabilidade superiores. Usado com frequência pelas equipes de operações clandestinas.
GPSR25 SandfireSR25 SandfireUma versão da SR25 feita para batalhas travadas no deserto. O mecanismo de disparo avançado não apenas evita a entrada de areia, impedindo disparos acidentais, como também proporciona uma maior cadência de tiro.








resident evil 6




A série Resident Evil está em constante mutação, apesar das reclamações dos fãs mais xiitas. A primeira grande mudança veio em 2005, quando os controles foram completamente transformados e a franquia assumiu ares de game de ação com o lançamento do quarto título. Agora, comResident Evil 6, a Capcom está disposta a mudar as coisas mais uma vez.
No maior game da franquia – em escopo e número de membros envolvidos na produção –, a empresa reúne personagens consagrados, como Leon, Chris e Ada, em um único título. Mais do que isso, conta uma história que se passa ao longo de meses e em diversas partes do globo comandada por controles completamente inéditos para a franquia.
Resident Evil 6 é um dos maiores lançamentos do ano, sem dúvida alguma. Mas será que ele tem o que precisa para ser um candidato a melhor título de 2012?

Aprovado

O retorno de velhas estratégias
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Se você é um dos que reclamam do foco majoritariamente na ação e tiroteio dos mais recentes games da série Resident Evil, saiba que a Capcom pensou em você. A não ser que você seja totalmente purista e um saudosista absoluto dos primeiros jogos da série, conseguirá sentir ecos de muita coisa que tornou a saga um sucesso.
Isso acontece principalmente durante a campanha protagonizada por Leon Kennedy, na qual enigmas, sustos e momentos de progressão lenta são parte integrante do pacote. Ao lado desses quesitos, estão também as cenas frenéticas e combates alucinantes.
Assim como em todo o game, a munição e os itens de cura não são abundantes, obrigando o jogador a gerenciar esses fatores constantemente. Há, também, diversas situações em que o protagonista se vê diante de uma situação bem típica do antigo Resident Evil: será que é melhor correr e arriscar ser atacado ou o melhor é acabar com os inimigos e gastar balas que podem ser úteis mais tarde?
O desafio elevado se estende também às campanhas de Chris e Jake e, ao contrário dos games mais recentes da série, deixam o jogador no limite. Apesar de estar sempre no controle de agentes bem treinados e pessoas superpoderosas, você nunca se sentirá seguro e, provavelmente, passará todo o game apreensivo com o que vem a seguir.
Muito o que fazer
Se o pânico de uma cidade devastada e os combates contra zumbis são o foco dos cenários de Leon, Chris e Jake aparecem com segmentos voltados para públicos completamente diferentes. O protagonista de Resident Evil 5 retorna em meio a uma guerra constante que remete até mesmo a Gears of War, enquanto o “filho de Wesker” tem momentos de combate corpo a corpo e cenas absurdas que fazem uso de suas habilidades sobre-humanas.
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Todos os fãs da franquia, com certeza, escolherão um cenário preferido entre os três principais. Mas uma coisa é indiscutível: Resident Evil 6 é um dos títulos mais variados da saga, com opções para todos os gostos e personalizações capazes de tornar o game único para cada jogador.
A diversidade do game não se resume apenas às campanhas principais, mas também estão presentes nos modos Agent Hunt e Mercenaries, com jogadores na pele de inimigos ou matando monstros em busca de pontuações. Os eventos que serão disponibilizados na rede ResidentEvil.net são apenas a cereja de um bolo que manterá você satisfeito por muito tempo.
Legendas
Resident Evil 6 também é o primeiro título da franquia a contar oficialmente com legendas em português. Esse quesito já faz com que o game ganhe muitos pontos entre os brasileiros já que, dessa vez, será possível entender plenamente toda a trama intrincada do game e desvendar os principais segredos da saga sem apelar para tradutores.
A localização não é perfeita e conta com diversos erros de sentido ou tradução. Soldiers of fortune são traduzidos literalmente para “soldados da fortuna”, enquanto o correto seriam mercenários. O mesmo vale para o dash, que em português aparece como “arremeter”. São falhas que podem até mesmo afetar a compreensão de quem joga, mas não significam que o trabalho deva ser desmerecido como um todo.

Reprovado

Perdendo o foco
A grande mudança na jogabilidade de Resident Evil 6 trouxe também o seu principal problema. Os controles completamente renovados e, mais do que nunca, voltados para quem gosta de games de tiro em terceira pessoa surgem acompanhados de uma câmera que simplesmente não se importa com o jogador e se move de forma errática.
Em diversos momentos, a visão do jogador é desviada para pontos específicos do cenário, mesmo que ele esteja sob fogo inimigo. Em outros, a câmera invade paredes e bloqueia completamente a cena, impedindo que se enxergue o que está acontecendo na tela. Bugs assim, associados ao desafio alto do título, são capazes de deixar qualquer um maluco.
O novo capítulo da franquia de horror também assume tons simplesmente confusos. Na tentativa de passar a impressão de um ambiente dinâmico e rico, a Capcom criou situações em que explosões, veículos e inimigos podem matar o jogador sem que ele nem mesmo saiba de onde estão vindo os ataques. Enquanto ele tenta posicionar a câmera para enxergar o que está acontecendo, o personagem já está no chão e a clássica tela de game over já está começando a aparecer.
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Para completar, a grande quantidade de QTEs tira o controle das mãos do jogador a todo momento e, em diversas situações, apresentam grandes erros de programação. É comum ver um prompt de comando aparecendo na tela por menos de um segundo, impedindo que o jogador veja o que precisa ser pressionado e acabe morrendo ou sofrendo dano por bobeira.
Inconstância gráfica
O desenvolvimento de Resident Evil 6 representou não apenas um desafio interno para a Capcom em termos de escopo, mas também uma dinâmica totalmente nova, com times de produção separados lidando com segmentos específicos do título. Para o jogador, isso aparece de forma totalmente clara: existem momentos em que o game realmente parece ter sido desenvolvido por diversas pessoas diferentes.
A impressão passada pelo game é que, na tentativa de abrir o foco da série, os detalhes acabaram sendo deixados de lado. São diversos os momentos em que texturas em baixa resolução convivem ao lado de personagens com alta contagem de polígonos ou que somos apresentados a NPCs que mais parecem saídos de um título da série The Sims.
Devagar com tanta informação
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A ideia de trazer uma história global como nunca antes vista na série também trouxe uma dinâmica de enredo inédita para a franquia, só que no mau sentido. Se nos games anteriores praticamente todas as ações do jogador pareciam levar a trama adiante, o mesmo não vale para Resident Evil 6, que tem momentos em que a ação acontece apenas para constar, sem influências universais.
Tal característica cria um ambiente destoante. Uma cena de corte é mostrada e apresenta diversos elementos narrativos interessantes, mas antecede uma sequência de jogo na qual o objetivo é correr atrás de cachorros ou zumbis sequestradores. A sensação é de que a Capcom está protelando as revelações com situações desnecessárias.
A trama em si, apesar de intrincada e complexa, é apresentada de forma rasteira. Os grandes desenvolvimentos são deixados para os files de texto liberados no menu do game, enquanto certas situações que poderiam gerar alguns dos momentos mais épicos da saga são exibidas como se tivessem saído do nada. Fruto da ausência de um desenvolvimento de roteiro por meio de cutscenes e elementos do próprio game.

Vale a pena?

Resident Evil 6 pode frustrar as expectativas dos fãs. Se você caiu no hype e acreditou piamente em todas as promessas de revolução feitas pela Capcom, é bem possível que o título fique abaixo das suas expectativas. Mas não estamos dizendo que o jogo é ruim. Pelo contrário, ele é muito bom. Mas não chega a ser ótimo, como deveria.
Em meio a tantas mudanças, inovações e ideias inéditas, o time de desenvolvimento da empresa falhou em questões básicas, que afetam diretamente a jogabilidade e a sensação de controle que o jogador tem perante o mundo do jogo. Resident Evil 6 é um grande game, com problemas de dimensão semelhante.












































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